Segundo o
Dicionário Aurélio, automação é um “sistema automático pelo qual os mecanismos
controlam o seu próprio funcionamento, quase sem a interferência do homem”.
Muitas empresas utilizam máquinas, mas a questão que deve ser respondida é: a empresa
tem um BANDO DE DADOS ou um BANCO DE DADOS?
Se a
resposta for a primeira opção, certamente a empresa não está a aproveitar
corretamente o bem mais valioso da automação e informatização.
Já se a
segunda opção for a escolhida, parabéns, isto significa que a empresa está com
o mais importante bem em suas mãos. Um banco de dados que pode gerar
indicadores importantes para se criar ou mudar a estratégia da empresa...
•
Identificar o faturamento com os produtos de fabricação própria e produtos de
revenda e também a rentabilidade dos mesmos;
• Mostrar
quais produtos não podem faltar na loja;
• Os
produtos que interferem negativamente na rentabilidade da empresa;
• O preço
mínimo de cada produto;
• Quanto de
capital de giro está empatado em produtos pouco rentáveis;
• Quais os
produtos que devem ser tirados do mix;
• Quanto
tempo o comprador demanda para discutir e negociar a aquisição de produtos que
não são representativos no faturamento;
• Os
principais itens que compõe o custo fixo da empresa;
• O valor do
custo fixo;
• Qual o
ponto de equilíbrio;
• A razão
entre funcionários x faturamento;
• A razão
entre m² de loja x faturamento;
• O nível de
endividamento permitido na empresa.
A tendência
é que esses e outros indicadores importantes façam parte do planejamento
estratégico. Se bem monitorados, a partir da organização de um banco de dados,
podem levar a decisões corretas, precisas e rápidas, que trarão mais
rentabilidade com menores custos.
Administrar
uma empresa tão complexa como uma padaria ou confeitaria, por exemplo, sem a automação
comercial tornou-se praticamente inviável.
Foi-se o
tempo em que o proprietário só ficava no caixa, apenas a administrar o dinheiro
das vendas. O mercado se tornou amplamente competitivo e o aumento da
concorrência trouxe novas tecnologias de gestão administrativa.
As
ferramentas e tecnologias como o código de barras, Intercâmbio Eletrônico de
dados (EDI) e o moderno Código Eletrônico do Produto - RFID (EPC) garantem a
eficácia na interação entre as indústrias e os varejistas.
A união
desses fatores aumenta a segurança, a agilidade e a precisão das informações, a
reduzir os custos. Os consumidores percebem de forma clara os avanços da
tecnologia e das empresas que estão a investir em automação.
A crescente
presença de automação em padarias e confeitarias mostra aos clientes que a
empresa está preparada para atendê-lo. Essa qualidade é percebida quando ele é
atendido rapidamente. Ninguém gosta de enfrentar filas, nem de ser mal atendido
ou de se frustrar por não encontrar o que procura.
O básico para a informatização de uma
padaria em seu início de operação são os seguintes equipamentos:
1. CHECK-OUT
•
Microcomputador
• Balança
• Gaveta de
dinheiro
• Impressora
fiscal – Emissor de Cupom Fiscal (ECF)
• Leitor de
código de barras
• Pin Pad –
Terminal para a Transferência Eletrônica de Fundos (TEF)
• Nobreak
2.
ESCRITÓRIO
•
Microcomputador
• Impressora
• Switch
• Leitor
Biométrico (equipamento que captura a imagem da impressão digital do dedo)
3. DELIVERY
•
Microcomputador
• Impressora
4. LOJA
• Balança
Wi-Fi
Fonte: sebrae.com.br
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