Enquanto
grandes companhias gastam alguns milhões de dólares em treinamentos para a melhoria da qualidade e da padronização do atendimento e dos processos,
pequenas empresas podem começar pensando em um item mais simples: boa vontade.
Normalmente
as pequenas empresas não dispõem de verba para treinamentos e acabam formando
seus profissionais na lida diária e é neste ponto onde mora o perigo.
Quando
contratamos um profissional, nos baseamos no perfil que ele possui - ou diz
possuir -, no currículo e nas referências, mas quando ele começa a viver o dia-a-dia
da empresa, pode absorver os maus hábitos dos colegas ou assumir atitudes da
própria empresa.
É importante
que este profissional receba atenção na sua chegada, para que sua adaptação se
dê da melhor forma possível. E nas reuniões as posturas da equipe devem ser avaliadas e se necessário, modificadas.
Desta
maneira, podemos dizer que a boa vontade na hora de atender o cliente e, além disso, avaliar com frequência a nossa forma
de atendê-lo pode nos ajudar a crescer em qualidade de atendimento,
pode nos fazer modificar processos, ou seja, aprender com erros e, mais
importante, com os acertos.
Comece hoje
a pensar em reunir sua equipe e avaliar os procedimentos de atendimento e tratamento do cliente. Tente saber se há reclamações sobre as regras
estabelecidas, se estas reclamações fazem sentido e desenvolva maneiras de
contorná-las de maneira a satisfazer ao cliente.
Lembre-se
que a melhor propaganda e o melhor vendedor são um cliente satisfeito.
Fonte: administradores.com.br
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